Imaginem uma tarde de um  dia qualquer da semana com o seguinte cenário: o sol, a brisa fresca balançando as folhas das árvores e plantas, uma rede, um bom livro e aquele aroma de bolo assando no forno. É ou não é a fotografia perfeita das férias... Foi assim que curti os meus dias de descanso.
Nós não temos ideia de como precisamos de pouco para estarmos bem. Fui obrigada a ficar longe dos inúmeros canais de tv a cabo, das inúmeras formas de estímulo visual que nos "distraem" a todo instante. Então, eu percebi que a tecnologia excessiva nos priva de curtir muitas coisas. Não devemos viver a vida através de telas de computador e tv.
Para coroar o final dessas férias bucólicas, fiz esse macio e delicioso bolo de polvilho doce.

Enjoy!


  • 4 colheres (sopa) de margarina
  • 3 gemas
  • 3 claras em neve
  • 1 e 1/2 xícara (chá) de açúcar
  • 1 xícara (chá) de polvilho doce
  • 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó
  • 1 xícara (chá) de leite

Bater a margarina, as gemas e o açúcar, até obter um creme esbranquiçado. Adicionar o leite, a farinha de trigo, o polvilho e o fermento. Misturar bem até adquirir uma massa homogênea. Acrescentar as claras em neve delicadamente. Untar e polvilhar uma forma. Levar ao forno preaquecido, 180ºC, por 35 minutos.

Depois do carnaval fica uma aura de preguiça no ar. Toda a energia ficou nos blocos, no sambódromo, nas micaretas, etc.  Por este motivo, dedico essa receita de aproveitamento de sobras de carne aos foliões de plantão. Super rápida de fazer e saborosa. Fica pronta num piscar de olhos.

Enjoy!

  • 1 cebola cortada em meia lua
  • Alho picado (a gosto)
  • Azeite
  • Sobras de carne desfiada grosseiramente
  • Um pouco de vinho tinto (2 ou 3 colheres de sopa)
  • Batata palha
  • 3 ovos
  • azeitonas picadas
  • cheiro verde a gosto
Refogar a cebola e o alho no azeite. Juntar as sobras de carne e o vinho. Misturar bem e deixar o vinho evaporar. Acrescentar os ovos mal batidos, e mexer para não grudarem no fundo da panela. Assim que os ovos estiverem bem cozidos, adicionar a batata palha, as azeitonas e o cheiro verde. Servir.


A palavra Mãe sempre transmite uma imagem boa, positiva e generosa. Não é à toa também né?  Mãe é Mãe.
Pensem só... Se alguém diz "Essa pessoa tem coração de mãe" ou "Eu quero uma fatia de Mãe!". Significa que essa pessoa tem um coração enorme, no sentido de bondade, e que alguém quer uma fatia bem grande para comer. 
Então, já provei minha teoria sobre a palavra Mãe. Certo?

Aí vocês devem estar pensando o motivo de ter falado sobre isso quando a receita é um tradicional bolo mesclado. São dois os motivos: essa receita é da mãe de minha mãe; e só coloca-se colheradas e xícaras de mãe. Tudo bem farto, bem generoso. Ok?

Esse bolo é bom por demais. Ele tem o delicioso sabor da simplicidade. Tem momentos que menos é mais.

Por hoje é só pessoal. Desejo um bom carnaval a todos. Enjoy!


BOLO MESCLADO DE MÃE
  • 3 colheres (sopa) de mãe de margarina [ou seja, bem cheias]
  • 1 xícara (chá) de mãe de açúcar
  • 3 xícaras  (chá) de mãe de farinha de trigo
  • 3 ovos
  • 1 e 1/2 xícara (chá) de leite
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó
  • 1 xícara (chá) de mãe de achocolatado

Modo de Preparo:
  1. Misturar bem o açúcar e a margarina até virar uma farofa.
  2. Adicionar os 3 ovos e bater bem até obter um creme.
  3. Colocar a farinha de trigo, o leite e o fermento. Bater até ter uma massa homogênea.
  4. Untar e enfarinhar uma fôrma.
  5. Pôr metade da massa na fôrma.
  6. No outro restante de massa, acrescentar o achocolatado e misturar.
  7. Colocar a massa com achocolatado na fôrma [Sobre a outra massa mesmo. Sem medo de ser feliz]
  8. Levar ao forno médio preaquecido, 180ºC, por 40 minutos.


Pão com mortadela tem gosto de infância, não tem? Hoje em dia não é mais assim. Há essa exaltação ao peito de peru, presunto sem capa de gordura, ou qualquer outra coisa cujo nome implícito seja 0 calorias.
Vida de adulto é um pouco sem liberdade. Quando somo crianças achamos que ser adulto é ser livre, porém tenho quase certeza que ser criança é ter asas para voar. Dizem que a ignorância é uma dádiva. Será? 
Ser criança é comer tudo que quer e só se preocupar em comer os legumes e verduras que sua mãe colocou no prato. Ser adulto é equilibrar eternamente a quantidade de comida no prato e ainda se preocupar em ingerir pouca gordura saturada, bastante ômega3, não exagerar no carboidrato, não esquecer as vitaminas, e ...... A lista é infinita.

Eu proponho um dia de descanso para nossa mente. Ser saudável é ter prazer na hora de comer também. Finjam que são crianças de novo. Vão até a padaria e comprem aquela mortadela! Sabe aquela mortadela que só de pegar uma fatia a gente sente um perfume no ar? Aquela mortadela que tem gosto de lanche de tarde? Comprem! Agora é a hora de curtir...

Eu sugiro que utilizem essa mortadela para preparar esse mega pão recheado com mortadela, mussarela e tomate (sabe porque chamei de mega? Serinho... Ele fica imenso! Dá para um batalhão.). Aí muitos irão pensar "Vou ter que sovar massa? Deixar descansar? vai demorar muito". 
Engano de todos!! Essa receita de massa de pão é super simples. Encontrei no blog Panelaterapia. Realmente, o que a Tati (dona do blog) falou é verdade. Podem jogar todas as receitas de massa que vocês tem fora. Eu acho melhor fazerem uma fogueira! Põe pra queimar! Ela usa essa massa tanto para pão quanto para salgados assados Um verdadeiro achado!
Juro que não estou louca. Prestem atenção em mim... A gente não fica morrendo sovando a massa. A gente não tem que deixar ela descansar para dobrar de volume. Ela não usa ingredientes mirabolantes. É super rápida de fazer. Além disso, tenho certeza que NUNCA comerão uma massa tão deliciosa em todas as suas vidas!

Acho que não preciso dizer mais nada né? 
Divirtam-se. Saboreiem a vida.

Enjoy!



PÃO RECHEADO COM MORTADELA, MUSSARELA E TOMATE

Para a massa:
  • 1 e 1/2 xícara (chá) de água morna [tomem cuidado para a água não estar muito quente. Pode estragar a ação do fermento. Aí o pão não cresce de jeito nenhum. Ok? Morna é morna].
  • 1/2 xícara (chá) de óleo
  • 2 colheres (sopa) de açúcar
  • 1/2 colher (sopa) de sal
  • 1 colher (sopa) de fermento biológico seco [é o fermento para pão]
  • 1/2 kg de farinha de trigo
Misturar o açúcar, o fermento, o sal e o óleo até dissolver [vai tudo virar uma pasta]. Adicionar a água morna e acrescentar a farinha de trigo aos poucos. Mexer com as pontas dos dedos. Não é preciso sovar. Você vai perceber que a massa vai estar pronta quando ela soltar das mãos.

Para o recheio: 

Como já disse antes, fica a critério de cada um. A minha sugestão é:
  • 200g de mortadela
  • 200 g de mussarela
  • 2 tomates cortados em rodelas
  • azeite
  • orégano
Você também pode rechear com: ricota  com espinafre, calabresa e queijo, frango com catupiry, e muito mais. A sua imaginação é o limite!

Modo de preparo:
  1. Polvilhar uma superfície com um pouco de farinha de trigo.
  2. Se você quiser ser mais rápida, abrir a massa com um rolo de macarrão [se você não tiver não fique tensa. Pegue uma garrafa de cerveja ou vinho, lave e a embrulhe com um filme plástico. Olha aí o seu rolo de macarrão genérico pronto para a ação!] O correto é deixar a massa grossinha, porque se ficar muito fina vai ficar ressecada. Se você não estiver com pressa, abra com as mãos formando um retângulo.
  3. Colocar azeite [em torno de 3 colheres de sopa) e espalhar sobre toda a massa.
  4. Distribuir as fatias de mussarela.
  5. Colocar as de mortadela por cima.
  6. Pôr as fatias de tomate e polvilhar orégano
  7. Enrolar a massa como se fosse um rocambole [Lembrar de moldar as pontas, deixando-as redondas. Assim o recheio não sairá enquanto assar].
  8. Pincelar azeite e polvilhar orégano.
  9. Colocar num tabuleiro [recomendo untar o tabuleiro com óleo]
  10. Levar ao forno preaquecido, 200ºC, até ficar douradinho.

Rendimento: 1 Pão





Tudo começou no momento de descascar os camarões... Fui retirando as cabeças desses crustáceos e pela primeira vez as achei tão, tão bonitas (eu sei que é estranho, mas achei). Elas eram grandes e com uma cor bem atraente. Daí fiquei pensando que era um desperdício enorme jogar fora. Não aproveitar para fazer outro prato.
Foi então que abri os arquivos do meu cérebro, vasculhei, vasculhei e encontrei a pasta "Na cozinha com vovó"! Eram essas lembranças que precisava investigar para encontrar a solução para o meu "problema" chamado cabeças de camarão. Recordei-me, portanto, de vezes em que minha avó fazia croquetes de camarão, mas não eram com a carne. Ela usava as cabeças, as benditas cabeças! Ela sempre passou muitos perrengues na sua infância, adolescência e parte da idade adulta, portanto tem muitos truques de como transformar o nada em muita coisa.
Desta forma, fui procurando lembrar desses momentos de aprendizado culinário com vovó. A gente não sabe, porém esse ato de ficar na cozinha a ver as pessoas preparando refeições para a família ficam gravados eternamente na nossa vida. Busquei na minha mente os ingredientes para o croquete, espremi os olhos tentando fazer com que as imagens transformassem-se em palavras de uma receita... 
No final das contas, os croquetes de cabeças de camarão saíram! Não posso dizer que é a receita de minha avó, mas posso afirmar que é o resultado da mescla do passado com o presente, a união dos saberes culinários de D. Alzira (minha avó) e as minhas meras deduções gastronômicas.

Sei que falei demais sobre como tive a "ideia" de fazer croquetes com cabeças, porém não falei nada de como preparar esses aperitivos. As minúcias deixarei para a receita mesmo, mas uma coisa é muito importante. Fiquem com seus corações calmos e as almas tranquilas, pois ninguém vai ter que mastigar cabeças de camarão. Eu as utilizei para fazer um caldo encorpado que concentra todos os sabores e aromas desse crustáceo. Posso até falar que as cabeças dão um caldo mais interessante  do que se fizesse com a própria carne.
Podem confiar. Essa receita é garantia de sucesso. É fazer, comer e correr para o abraço!

Enjoy!



CROQUETE DE CABEÇA DE CAMARÃO
  • Cabeças grandes e bonitas  de 1,0 kg de camarão
  • sal
  • alho
  • 1 cebola média picada
  • 2 tomates picados sem sementes
  • 2 colheres (sopa) de óleo
  • Cerca de 1 xícara (chá) de água
  • 1 cubo de caldo de camarão (se não tiver, você coloca o de galinha)
  • 300g de farinha de trigo (cerca de 2 xícaras de chá)
  • cheiro verde a gosto
  • leite e farinha de rosca para empanar
  • óleo para fritar

Modo de Preparo:

  1. Lavar e temperar as cabeças com alho e sal.
  2. Refogar a cebola e os tomates no óleo.
  3. Adicionar as cabeças e mexer um pouco. Deixar refogar um tempinho
  4. Acrescentar a água e o caldo de camarão, e deixar ferver por uns 5 minutos para pegar bem o sabor.
  5. Apagar o fogo e deixar esfriar.
  6. Assim que estiver frio, bater no liquidificador e coar.
  7. Colocar numa panela, esse caldo coado e o cheiro verde picado, e levar ao fogo.
  8. Quando estiver fervendo adicione de uma vez só a farinha de trigo e mexa vigorosamente para não empelotar. Vai formar uma bola de massa que vai soltar da panela quando estiver no ponto.
  9. Deixar esfriar.
  10. Modelar os croquetes.
  11. Passar no leite e em seguida na farinha de rosca.
  12. Fritar em óleo quente.
  13. Comer!!!
Rendimento: 20 unidades

Nessa semana, meu amigo goiano L.P. pediu-me para fazer um risoto de camarão por dois motivos: eu ainda não havia colocado no blog e também por ser um de seus pratos preferidos (acho que isso foi o que impulsionou sua reivindicação..rs). Para mim, pedido de amigo é ordem! Então, comprei o que precisava e fui para a cozinha preparar essa receita em homenagem à esse goiano tão querido [É isso aí pessoal. É só pedir que eu faço! Quem quiser alguma receita aqui no blog é só mandar email, mensagem, recado no facebook, sinal de fumaça, ...].

Como sou curiosa [o que acho que não deve ser novidade para vocês né], resolvi buscar a origem do risoto. O risoto (grafia em italiano é risotto) provém da Lombardia, região do Norte da Itália e data do século XI. A palavra risotto significa literalmente pequeno arroz e foram os Sarracenos, quando ocupavam o Sul da Itália, que trouxeram o grão usado na preparação. 
É isso aí... Cozinhando o 7 também é cultura..rs

Não percam a postagem de amanhã! Croquete feito com as cabeças do camarão. Nada se perde, tudo se transforma! Calma, calma... A cabeça do camarão não tá no recheio do croquete. Confiem e confiram. 

Por hoje é só...

RISOTO DE CAMARÃO

Para o caldo
  • 1,5 L de água
  • 2 cubos de caldo de camarão (mas se não tiver você usa o caldo que tiver em casa)
  • 1 folha de louro
Para o camarão
  • 1,0 Kg de camarões, de tamanho médio, limpos
  • alho
  • sal
  • 3 colheres (sopa) manteiga
  • 3 colheres (sopa) azeite
Para o risoto
  • 250 g de arroz arbóreo (mas pode usar 2 xícaras de chá do arroz agulhinha. Só não lave)
  • 1 cebola média picada
  • 3 colheres (sopa) de manteiga (sendo que 1 colher (sopa) de manteiga tem que estar gelada e só usamos no final, por isso deixe reservada)
  • 3 colheres (sopa) de azeite
  • 1 copo (tipo americano) de vinho branco seco
  • O caldo que vamos preparar
  • Os camarões já fritos no azeite e manteiga (1,0 kg)
  • 1 copo de requeijão
  • 50g de queijo parmesão ralado
  • 1 caixinha de creme de leite
  • sal
  • pimenta-do-reino
  • cheiro verde

Modo de Preparo

Caldo: Ferver a água. Colocar os cubos de caldo de camarão e as folhas de louro.  Mexer para dissolver os cubos. Reservar.

Camarão: Temperar os camarões com alho e sal. Numa frigideira, colocar a manteiga, o azeite e fritar os camarões (Não deixe fritando muito não, senão os camarões ficam com consistência de borracha). Vai sobrar no fundo da frigideira um líquido. Não desprezar. Vamos colocar os camarões e esse líquido no risoto.

Risoto: Numa panela, colocar o azeite e 2 colheres (sopa) de manteiga. Acrescentar a cebola picada e refogar até ficar transparente (ela fica bem amolecida). Juntar o arroz e refogar. Colocar o vinho e deixar evaporar. Adicionar o metade do caldo, salpicar pimenta-do-reino e deixer cozinhar em fogo alto. Assim que secar, adicionar o restante do caldo e deixar cozinhar em fogo baixo (Mexa de vez em quando para evitar que agarre no fundo da panela). Quando o arroz tiver bem cozido e o caldo tiver secado, adicionar os camarões (mais o líquido que ficou na frigideira), o requeijão, o queijo parmesão, 1 colher (sopa) de manteiga gelada e o creme de leite. Misturar bem. Acertar o sal (Nessa hora a gente tem que provar!). Colocar o cheiro verde. Transferir o risoto para um refratário. Salpicar queijo parmesão. Servir.


Não esqueçam de conferir amanhã a receita de Croquete feito com a cabeça do camarão. Imperdível!


A cozinha é um ambiente de criação. Estando de férias, me permiti "brincar" com ingredientes que tinha no meu estoque. Abri o armário e comecei a minha invencionice culinária: bananas, coco ralado, farinha de trigo, leite, baunilha, ..... e Voilá! Um delicioso e exuberante bolo foi feito para oferecer as pessoas que me rodeiam. Essa receita de bolo de banana e coco com calda de coco ficou show. Querem uma fatia? Bora pra cozinha!
Permitam-se criar, porque o medo de errar só nos impede de viver grandes experiências.

Até...




Bolo de Banana e Coco com Calda de Coco

Massa:
  • 3 colheres (sopa) cheias de margarina
  • 1 xícara (chá) de açúcar
  • 3 ovos
  • 2 colheres (chá) de essência de baunilha
  • 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 4 colheres (sopa) de leite
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó
  • 3 bananas médias amassadas
  • 75g de coco ralado hidratado com leite (cerca de 1/2 xícara de chá)

Bater a margarina com o açúcar até obter um creme fofo. Adicionar os ovos e bater bem. Acrescentar a essência de baunilha e misturar. Em seguida, colocar a farinha de trigo e bater bem a massa para não criar grumos de farinha. Adicionar o leite e o fermento em pó. Bater a massa. Acrescentar as bananas amassadas e o coco ralado já hidratado. Misturar bem até obter uma massa homogênea.
Colocar a massa numa fôrma untada e enfarinhada. Levar ao forno médio preaquecido (180ºC) por, aproximadamente, 45 min.


Calda de Coco:
  • 1 xícara (chá) de leite
  • 10 colheres (sopa) de açúcar
  • 15g de coco ralado (ou seja, você compra um pacote de 100g. 75g us-se na massa e o restante na calda)
Misturar todos os ingredientes numa panela. Levar ao fogo brando por 10 min. Ficar de olho para o leite não transbordar Ideal que mexa a calda várias vezes durante o processo. Esperar a calda esfriar um pouco e jogar sobre o bolo.
Mais ideias de artesanato para deixarmos nossas cozinhas mais charmosas. Dessa vez, vou abordar as cabaças que estão super na moda. Eu sou apaixonada por este tipo de arte!
As cabaças são um fruto oco de casca dura que depois de várias pinceladas de criatividade tornam-se peças lindas de decoração.
Vejam só o que encontrei navegando pela net...


 Cozinheiro de Cabaça: encontrei no Arte Blog, da Vanessa Lima




Frutas de Cabaça - Maçãs: encontrei no Larissa Guimarães Artesanato


Ela aceita encomendas para todo o Brasil

Fruteira de Cabaça: Encontrei várias! Vejam só as belezuras...

do Artesanum Feito com amor
Achei à venda no site OLX por R$ 35,00. É da artesã Valeria Tristão

do Ophicina da Cor

 do Portal de Artesanato (lá ensina o passo a passo de como confeccionar a peça)


Galo Chef de Cozinha: Mais uma peça do Arte Blog, de Vanessa Lima




Porta Ovos de Cabaça: Achei as duas ideias abaixo no Ateliê Laggenaria - Arte em cabaça.

Porta Ovos "Galinha" - por R$59,00

Porta Ovos "Galinheiro" - por R$59,00

Minha vontade era colocar tudo que vi, mas aí o post não ia ter fim. Recomendo que vocês entrem nos links das artesãs que citei aqui. Elas produzem peças encantadoras. Tem porta talheres, porta erva (perfeito para os gaúchos), galheteiro, etc.

Besos. Até a próxima...

Não sei se vocês que acompanham o blog possuem preconceito com carne de porco, mas se alguém tiver... Pare já com isso! A carne de porco possui teor de gordura menor que algumas outras carnes, como coxa e sobrecoxa de frango. Pasmem! Mas é a pura verdade. Portanto, não excluam a carne de porco de sua alimentação. Ela é sempre uma boa forma de variar o cardápio. Claro que é sempre mais interessante optar pela carne suína magra, ou seja, o lombo.

Essa receita de lombo vem diretamente do Livro Dona Benta. O pulo do gato deste prato é o molho, então não deixem de fazê-lo.

Para o Lombo:
  • 1 Kg de lombo de porco
  • 1 xícara (chá) de vinho branco seco
  • 1 colher (sobremesa) de sal
  • 1 cebola média picada
  • 2 dentes de alho picados
  • 1 folha de louro
  • 1 galho de alecrim
  • 1 colher (chá) de pimenta-do-reino
  • 1 colher (chá) de colorau
  • 1 xícara (chá) de óleo
  • 1 porção de molho à toscana (ver abaixo)
Molho à Toscana:
  • 1 xícara (chá) de gordura de assado ou óleo
  • 2 cebolas médias cortadas em rodelas
  • 3 dentes de alho cortados em fatias
  • 1 cenoura pequena triturada
  • 1 colher (café) de páprica
  • 1 xícara (chá) de molho de assado ainda quente
  • 2 colheres (sopa) de purê de tomate
  • 1 colher (sopa) de azeitonas pretas
  • 1 colher (sopa) de alcaparras trituradas.
 
Temperar o lombo com o vinho, o sal, a cebola, os dentes de alho, o louro, o alecrim, a pimenta-do-reino e o colorau.
Deixar no tempero durante 2 horas, virando-o de vez em quando para tomar gosto por igual. (PPode também deixá-lo temperando de véspera)
Colocar o lombo com todos os temperos e óleo numa assadeira e asse-o em forno quente, regando-o de vez em quando com o próprio molho.

Depois de assado, retire o lombo para esfriar um pouco. Corte-o em fatias reserve.
Escorra o excesso de gordura da assa (molho ou gordura do assado) e reserve também.
Adicione 1 xícara (chá) de água à assadeira e leve-a ao fogo para ferver até que os temperos se desprendam do fundo, obtendo assim o molho do assado, que também será reservado.

Prepare o molho à Toscana do seguinte modo: coloque a gordura do assado (ou óleo), as cebolas, os alhos e a cenoura numa panela e leve-a ao fogo, mexendo de vez em quando. Refogue por 3 ou 4 min e polvilhe a páprica. Misture e acrescente todos os outros ingredientes. Tampe a panela e deixe ferver por uns 3 min, em fogo brando. 

Numa travessa, em camadas alternadas, arrume as fatias de lombo e o molho à Toscana. Servir com batata assada ou brócolis ao alho e óleo.

Beterraba é gostosa! Acreditem. Já falaram-me que tem gosto de terra. Eu acho que isso só acontece se a pessoa não souber preparar. Já fiz de diversas formas e sempre acho deliciosa. Essa receita que vou postar aqui é mais uma do Jaime Oliver (meu olhos chegam a brilhar quando penso nele..rs). Acho que não preciso dizer mais nada né? O Jaime é infalível! A mescla do sabor do vinagre balsâmico, alho, manjerona e beterraba ficou... Sensacional! As beterrabas ficaram agridoces. Para quem gosta, é só correr para o abraço.

Dica de Nutricionista: Não cozinhar a beterraba junto com o feijão. Tudo bem que os dois possuem ferro (que é bom para anemia), mas ao cozinhar eles juntos a beterraba durante o cozimento solta substâncias (chamadas fitatos) que abraçam o ferro do feijão. Assim o nosso organismo não consegue absorver o ferro. Sai tudo nas fezes. Ou seja, cozinhem a beterraba e o feijão separadamente. Podem colocar as duas no prato na hora de comer. Só não cozinhem os dois juntos. Certo?


BETERRABA ASSADA COM VINAGRE BALSÂMICO, MANJERONA E ALHO
  •  500g de beterrabas frescas cruas, de preferência do tamanho de bolas de golfe, descascadas
  • 10 dentes de alho, descascados e esmagados
  • 1 punhado de manjerona fresca ou de orégano
  • sal e pimenta-do-reino
  • 10 colheres (sopa) de vinagre balsâmico
  • 6 colheres (sopa) de azeite de oliva
 
Preaqueça o forno  de à temeratura de 200ºC . Corte cerca de 1 metro e 1/2 papel alumínio e dobre-o ao meio para aumentar a espessura. Se você só conseguir beterrabas grandes, corte-as ao meio para reduzir o tempo de cozimento, caso contrário use-as inteiras. Coloque-as no centro do papel alumínio com o alho e a manjerona, tempere generosamente com sal e pimenta-do-reino. Depois dobre as laterais do papel alumínio para o centro ( a ideia é fazer uma trouxinha). Antes de selar o papel aluminio, acrescente o vinagre e o azeite. Amasse ou dobre as abas do papel alumínio juntas no alto para vedar bem. Leve ao forno preaquecido e asse por aproximadamente 1 hora ou até que fiquem tenras. Abrir o envelope e colocar o conteúdo num refratário. Servir.



Continuando a série "Refeição Especial"... Aí vai mais uma opção de cardápio com prato principal e guarnição. Sei como é angustiante a rotina de "ter que fazer" almoço/ jantar todos os dias. Muitos até perdem o prazer de cozinhar. Uma das coisas que tornam esse momento massante é a falta de ideia. Todos pensam: O que é que vou fazer hoje? A monotonia é um problema quando se trata de paladar.
Então, tentando ajudar meus queridos visitantes do blog e cozinheiras de todo esse mundão afora, posto essa combinação de Costela e Batata. Quem fizer, vai comer de joelhos. Ficou bom por demais! E é claro que não vai dar muito trabalho. Dá para fazer com os pés nas costas!



Costela UrgenteAchei no site Mais Você
  • 1  costela de porco congelada (cerca de 1,2 kg)
  • 1 xícara (chá) de catchup (240g)
  • suco de 1/2 limão (2 colheres de sopa)
  • 1/2 xícara (chá) de vinho branco seco (120 mL)
  • 1/2 xícara (chá) de mostarda escura (120g)
  • 1 colher (sobremesa) de açúcar mascavo
  • 1 colher (sobremesa) de molho de pimenta
  • sal e alecrim a gosto

Colocar na assadeira a costela de porco congelada e levar o forno alto (250ºC) por 10 minutos. Retirar do forno e com uma faca afiada cortar a costela em pedaços com 3 ossos. Reservar.
Numa bacia colocar o catchup, o suco de limão, o vinho, a mostarda escura, o açúcar mascavo, o molho de pimenta, o sal e o alecrim. Misturar. 
Colocar numa panela de pressão o molho (feito acima) e os pedaços de costela com o osso virado para cima. Fechar a panela e assim que começar a chiar contar 40 minutos. Abrir a panela, verificar se a costela está macia (caso não esteja deixar por mais 5 minutos).
Transferir a costela para uma assadeira com o osso para baixo, regar  com o molho que sobrou na panela e levar ao forno (200ºC) por cerca de 15 minutos ou até dourar, regando com o molho de vez em quando. Retirar do forno e servir.


Batata de Visita ChicAchei no Receitas.com
  • 8 batatas médias
  • 200 mL de leite
  • 2 colheres (sopa) de margarina
  • queijo ralado
  • sal e pimenta a gosto

Descascar e cortar as batatas em rodelas na grossura de 1 dedo, temperar o leite com sal e pimenta (se desejar pode usar outros temperos em pó). Acomodar as batatas em uma fôrma e despejar o leite. O leite tem que ficar na metade das rodelas, espalhar pequenos pedacinhos de margarina sobre elas e levar ao forno pré-aquecido. Após 30 min, virar e espalhar o queijo ralado para gratinar. Assim que ficar dourada está pronta.





Estou na fase de sobremesas com Bombom. Motivo? Meu irmão adora. Aí eu tenho "mimado" ele esses dias... 
Então, fico procurando receitas para testar. Encontrei uma na Revista Receitas Maravilhosas da Mococa... O Estrogonofe de Bombom. Cheguei a pensar que poderia ser enjoativa, mas me enganei completamente! Não é muito doce, ou seja, a gente não enjoa com facilidade (Um perigo para a balança!). Além disso, essa sobremesa fica consistente e cremosa.  Tranquilona de fazer. 
Se quiser levar alguma sobremesa para alguma festa e arrasar, escolha esta! Ela é só sucesso.


ESTROGONOFE DE BOMBOM
  • 2 caixinhas de leite condensado
  • 1 xícara (chá) de leite
  • 6 gemas peneiradas
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 6 colheres (sopa) de chocolate em pó
  • 6 claras
  • 2 caixinhas de creme de leite
  • 15 bombons picados
  • 100g de castanhas ou nozes picadas

Em uma panela colocar o leite condensado, o leite, as gemas, o chocolate e a manteiga. Levar ao fogo baixo, mexendo sempre, até engrossar. Desligar o fogo e deixar esfriar completamente.
Na batedeira, bater as claras em neve. Acrescentar, delicadamente, o creme de chocolate já frio às claras em neve. Adicionar também o creme de leite, os bombons picados e as castanhas (ou nozes). Se quiser pode pegar metades de bombons para decorar.

Dica: Use bombons de sua preferência ou apenas chocolate picado